

Imaginemos um espaço onde as paredes se fundem com a rocha, onde a luz dança na superfície da água e o som do rio é uma sinfonia contínua. Este refúgio de pedra, um poema arquitetônico, nos convida a explorar os limites entre o natural e o humano, como cidades invisíveis que se desdobram em nossos sonhos.
Imaginemos um espaço onde as paredes se fundem com a rocha, onde a luz dança na superfície da água e o som do rio é uma sinfonia contínua. Este refúgio de pedra, um poema arquitetônico, nos convida a explorar os limites entre o natural e o humano, como cidades invisíveis que se desdobram em nossos sonhos.