
No entrelaçar dos tecidos transparentes, uma mulher senta-se, como se fosse uma sombra de uma cidade invisível. As paredes respiram, enquanto cada detalhe se reorganiza, sussurrando histórias de lugares que nunca existiram. Um eco de sonhos paira no ar, como folhas flutuantes em um rio de tempo.
No entrelaçar dos tecidos transparentes, uma mulher senta-se, como se fosse uma sombra de uma cidade invisível. As paredes respiram, enquanto cada detalhe se reorganiza, sussurrando histórias de lugares que nunca existiram. Um eco de sonhos paira no ar, como folhas flutuantes em um rio de tempo.